Celebrado dia 13 de setembro, O Dia Mundial da Sepse foi criado para alertar sobre uma síndrome que mata uma pessoa a cada segundo no mundo, cerca de 15 a 17 milhões de casos registrados por ano, segundo o Instituto Latino Americano de Sepse (Ilas). Atualmente, é a principal causa de morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e uma das principais de mortalidade hospitalar tardia, superando o infarto do miocárdio e o câncer.
A Abramede MG alerta que a sepse não é um problema apenas de pacientes já internados em hospitais e, a maioria dos casos, é de pessoas atendidas nos serviços de emergência. O tratamento adequado nas primeiras seis horas tem clara implicação no prognóstico e na sobrevida dos indivíduos.
O grupo de maior risco para o desenvolvimento da sepse é formado por crianças prematuras e abaixo de um ano e idosos acima de 65 anos; portadores de câncer; pacientes com AIDS ou que fazem uso de quimioterapia ou outros medicamentos que afetam as defesas do organismo contra infecções; pessoas com doenças crônicas como insuficiências cardíaca e renal e diabetes; usuários de álcool e drogas; e pacientes hospitalizados que utilizam antibióticos, cateteres e sondas.